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Economia

Governo Lula comemora mais um indicador econômico

O governo Lula (PT) tem comemorado indicadores econômicos do Brasil, em meio às dificuldades no campo político.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
15 de junho de 2023
em Economia, Manchetes
Governo Lula comemora mais um indicador econômico

Ministro Fernando Haddad tem ficado cada mais vez forte no governo Lula

O governo Lula (PT) tem comemorado indicadores econômicos do Brasil, em meio às dificuldades no campo político. Nesta quarta-feira (14/6) saiu mais uma boa notícia: a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) elevou de estável para positiva a perspectiva para a nota de crédito do Brasil. Atualmente, a S&P concede nota BB- para o Brasil, três níveis abaixo do grau de investimento, garantia de que o país não corre risco de dar calote na dívida pública.

Em nota, a S&P informou que a melhora da perspectiva reflete uma possibilidade maior de que o país cresça mais com a estabilidade nas políticas monetária e fiscal. Apesar de déficits ainda elevados, a agência afirmou que o crescimento contínuo do Produto Interno Bruto (PIB) e o novo arcabouço fiscal proposto pelo governo possam fazer a dívida pública subir menos que o inicialmente esperado.

Segundo o comunicado, a melhora da perspectiva representa um primeiro passo para melhorar a nota da dívida pública brasileira. De acordo com a S&P, o rating (classificação de risco) poderá ser elevado em dois anos caso as instituições implementem uma política econômica “pragmática”, que consiga abrir espaço para mais crescimento. Além do novo arcabouço, a agência citou a aprovação de reformas adicionais, como a tributária.

Reação do mercado

Como resultado, o dólar teve forte queda ontem e voltou a fechar no menor valor em pouco mais de um ano. O dólar comercial encerrou a R$ 4,807. É a menor cotação desde 6 de junho do ano passado, quando tinha fechado a R$ 4,79. E acumula baixa de 5,24% apenas neste mês e de 8,96% em 2023. A Bolsa de valores superou os 119 mil pontos e atingiu o maior nível desde outubro do ano passado. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 119.069 pontos, com alta de 1,99%.

A melhora da perspectiva para a nota da dívida pública brasileira deve-se à harmonia entre os Poderes, comemorou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) têm papel importante na decisão da S&P, mas o Banco Central (BC) precisa “se somar ao esforço” e começar a reduzir os juros.

O ministro lembrou que o comunicado da S&P citou as discussões do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária como um dos motivos que levaram a agência a confirmar a possibilidade de melhorar a nota do Brasil nos próximos dois anos. “Tem muito trabalho pela frente. É só um começo, mas, se mantivermos os ritmos de trabalho das Casas [do Congresso] e do Judiciário, vamos alcançar nossos objetivos. O Brasil tem de voltar a crescer”, declarou.

Juros do BC

Para Haddad, a atuação do BC agora é importante, com a redução dos juros. “Eu falava de harmonização. Está faltando o Banco Central se somar a esse esforço, mas quero crer que estejamos prestes a ver isso acontecer. Quando estivermos todos alinhados, vamos prosperar”, declarou. Na próxima semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para decidir a Taxa Selic, atualmente em 13,75% ao ano, no maior nível desde janeiro de 2017.

Por meio da assessoria de imprensa, o Banco Central informou que não comentará a decisão da S&P nem as declarações do ministro Fernando Haddad.

Saiba mais: Equipe econômica em alta e núcleo político em baixa

Tags: economiaBrasiljurosnotagoverno LulaS&P
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