Os estudantes e professores das escolas públicas de Goiás terão de conviver com deficiências estruturais de parte significativa das instituições na volta ao ensino presencial. Apesar do recebimento de recursos extras durante a pandemia, unidades estaduais e municipais lidam com características que estão em desacordo com as recomendações sanitárias. Espaços com pouca ventilação e bebedouros fora do padrão estão entre aspectos que não devem passar por adequações em tempo hábil, segundo o jornal O Popular.
Já reportagem do jornal O Globo desta segunda-feira mostra que para quase três milhões de alunos carentes, o ensino remoto imposto pela pandemia não representa apenas deficiência na educação. Significa fome. Em todo o país, 667 redes municipais não conseguem garantir entrega de alimentação a esses estudantes, que faziam suas refeições na escola.