A taxa de desemprego em Goiás no ano passado fechou em 5,6%, a 8ª menor do país. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (16/2). Trata-se também da menor taxa desde 2013, quando foi de 5,6%. No Brasil, a taxa de desemprego ficou 7,4% no ano passado.
O rendimento médio mensal do trabalhador goiano teve alta de 12,7% no ano passado, indo para R$ 2.970,00, em relação a 2022. É um pouco menor que a média do país, que chegou a R$ 2.979.
Já a taxa de informalidade em Goiás, embora tenha ficado em 38,2% no ano passado, chegou ao menor índice da série histórica iniciada em 2016.
Segmentos
As atividades comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas são o maior empregador no estado. Em 2023, empregavam 873 mil pessoas, 79 mil pessoas a mais em relação ao total de 2022.
Em seguida vêm administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com 624 mil empregados. Na terceira posição está a indústria, com 453 mil trabalhadores.
Na quarta, estão os setores de informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (422 mil). E, fechando os cinco setores que mais empregam em Goiás, está a construção civil, com 337 mil empregados.
Veja taxa de desocupação por estado:
- Santa Catarina: 3,2%
- Rondônia: 3,8%
- Mato Grosso: 3,9%
- Mato Grosso do Sul: 4%
- Paraná: 4,7%
- Rio Grande do Sul: 5,2%
- Espírito Santo: 5,2%
- Goiás: 5,6%
- Minas Gerais: 5,7%
- Tocantins: 5,8%
- Acre: 6,7%
- São Paulo: 6,9%
- Roraima: 7,0%
- Maranhão: 7,1%
- Pará: 7,8%
- Rio Grande do Norte: 8,3%
- Ceará: 8,7%
- Amazonas: 8,8%
- Alagoas: 8,9%
- Distrito Federal: 9,6%
- Paraíba: 9,6%
- Rio de Janeiro: 10%
- Piauí: 10,6%
- Sergipe: 11,2%
- Pernambuco: 11,9%
- Bahia: 12,7%
- Amapá: 14,2%
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