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Pós-pandemia: apenas as indústrias ainda vão mal em Goiás

13 de maio de 2022
em Economia, Manchetes
Pós-pandemia: apenas as indústrias ainda vão mal em Goiás

Os indicadores divulgados nesta semana pelo IBGE mostram que há uma reação nos principais setores econômicos de Goiás no início deste ano. Apenas as indústrias, na média, ainda enfrentam dificuldades. Já os setores do comércio, serviços e agricultura apresentam recuperação maior em 2022.

O setor de serviços em Goiás cresceu 3,2% em março, na comparação com fevereiro. Foi a quinta alta seguida. Em relação a março do ano passado, o aumento foi de 9,3%, completando assim 14 meses de crescimento consecutivo. O acumulado no ano já alcança 9% e nos 12 meses atinge 13,9%, demonstrando a velocidade de recuperação da atividade que mais emprega no Estado.

As vendas do comércio em Goiás cresceram 3% em março, na comparação com fevereiro, registrando a maior alta do País. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o resultado foi ainda melhor: as vendas cresceram 7,4% em relação a fevereiro deste ano. Na comparação com março do ano passado, a alta foi de 13,3%.

Na agricultura, Goiás deve assumir a terceira posição de maior produtor de grãos do País, com 10,7% da produção nacional, segundo estima do IBGE. Os maiores produtores são Mato Grosso (30,5%) e Paraná (13,9%). A estimativa é de que produção goiana de cereais, leguminosas e oleaginosas tenha crescimento de 10,8% e possa alcançar 28 milhões de toneladas em 2022.

Indústrias em baixa

Já o setor industrial goiano, na média, não vai bem. A produção apresentou queda de 0,2% em março, frente a fevereiro, a segunda em três meses deste ano. Quando comparada com março do ano passado, a redução foi de 1,9%. Nos últimos 12 meses, o recuo acumulado no setor é de 2,9%.

Mas, nem todos os segmentos da indústria goiana estão em baixa. A fabricação de produtos de metal teve alta de 33,6% em março, o primeiro resultado positivo após 14 meses de queda. A fabricação de veículos automotores cresceu 27,1%, a sua 13ª alta consecutiva, já acumulando crescimento de 107,8% em 12 meses. O problema maior está nas indústrias de transformação e de medicamentos.

Leia também: Economia goiana gera 38 mil novos empregos neste ano.

Tags: Goiáseconomia2022comércioserviçosindústriasrecuperaçãoagriculturapós-pandemia
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