O governador Ronaldo Caiado resolveu não entrar na queda de braço gerada pelo PLP 18/2022, que prevê um teto de 17% para o ICMS dos combustíveis e da energia elétrica, alíquota inferior à praticada atualmente por parte dos estados. Em Goiás chega a 29%. A informação é do Portal Sagres. “Nós vamos cumprir 100% aquilo que o Congresso Nacional deliberar e o presidente sancionar sobre o ICMS. O que ele apresentar nós vamos cumprir 100% à risca. Ao invés de estarmos criando uma queda de braço ou querendo demonizar A ou B por uma situação que hoje atinge toda a população brasileira, que é a inflação, o custo de combustível, o custo da comida, do gás. É importante criar soluções e não demonizar A ou B”, afirmou Caiado. O governador já disse que a redução do ICMS causaria perda anual de R$ 4,5 bilhões na arrecadação estadual.
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Divisões partidárias
Pré-campanha eleitoral para o Palácio das Esmeraldas vem acirrando a disputa interna dentro de quatro partidos. Segundo o Jornal Opção, Republicanos, Partido Liberal (PL), Patriota e Avante não estão conseguindo criar uma unidade coletiva para definir apoio para um único pré-candidato ao Governo de Goiás. Com isso, parte das legendas apoiam a reeleição do governador Ronaldo Caiado (UB) e outra parte o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota), que conta com apoio parcial do PL, que tem como pré-candidato o deputado federal Vitor Hugo.
Marconi na Câmara de Goiânia
A convite da vereadora Aava Santiago, que preside o PSDB em Goiânia, o ex-governador Marconi Perillo vai à Câmara de Goiânia nesta quinta-feira (2/6), informa O Popular. Será recebido pelo presidente da Casa, Romário Policarpo (Patriota). Também fará discurso da tribuna e a expectativa no tucanato é a de que suas palavras sejam as de um pré-candidato a governador.
Reforço para o Senado
A pré-candidatura ao Senado do presidente da Assembleia Legislativa, Lissauer Vieira (PSD), vai receber, até a semana que vem, a manifestação pública de apoio de pelo menos cinco partidos da base, informa O Popular. Além da sigla na qual ele está filiado, PTB, PRTB, Avante Podemos articulam movimento que visa a vaga do Senado na chapa do governador Ronaldo Caiado (UB) e que deve se tornar público na forma de um almoço. Nos bastidores, lideranças das siglas têm atuado para ampliar os apoios ao pessedista.
Solução caseira
Membro do diretório nacional do PT, o ex-deputado estadual Luis Cesar Bueno é taxativo ao dizer que, após a desistência de José Eliton (PSB), o partido só tem um caminho: a pré-candidatura de Wolmir Amado.