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Política

Oposição tenta se recuperar após ser atropelada pelo governo

Os partidos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tentam se recuperar da derrota na Câmara dos Deputados nesta semana com a aprovação, em primeira votação, da PEC dos Precatórios.

Oposição tenta reverter derrota na Câmara com a aprovação, em primeira votação, da PEC dos Precatórios. Governo Bolsonaro aumentará ofensiva.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
5 de novembro de 2021
em Política, Manchetes
Oposição tenta se recuperar após ser atropelada pelo governo

Os partidos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tentam se recuperar da derrota na Câmara dos Deputados nesta semana com a aprovação, em primeira votação, da PEC dos Precatórios, que parcela os precatórios e muda a regra do teto de gastos, além de viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400 sem que o governo precise reduzir gastos públicos. A PEC foi aprovada com 312 votos, apenas 4 a mais do que o mínimo necessário. Com votos de deputados de vários partidos da esquerda e do Centro, que ensaiam lançar candidatura própria para presidente em 2022.

Os partidos que mais sentiram o golpe foram o PDT e o PSB. Depois do ex-ministro Ciro Gomes ameaçar retirar sua pré-campanha ao Palácio do Planalto, o PDT entrou com uma ação no STF para anular a votação. O argumento é que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira não podia ter autorizado a votação remota para deputados ausentes. Paralelamente, o presidente do partido, Carlos Lupi, afirmou acreditar na virada dos votos do partido no segundo turno. O presidente do PSB, Carlos Siqueira, também está na praça tentando reverter o voto dos dez de seu partido.

O deputado federal José Nelto, vice-líder do Podemos, afirmou para a Sagres que a bancada do partido deve se reunir com os senadores na próxima semana para discutir a posição da sigla. Na primeira votação, a bancada ficou dividida. Foram seis votos a favor da PEC e quatro contrários, além de uma ausência. Segundo Nelto, houve pressão de prefeitos pedindo para que o texto fosse aprovado, porque foi embutido nele um parcelamento das dívidas previdenciárias dos municípios em 240 meses (hoje o prazo é de 60 meses).

O governo Bolsonaro quer anular esse movimento contra a PEC e até ampliar o placar apelando para deputados que faltaram a sessão desta semana. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), queria fazer ontem mesmo a votação em segundo turno da PEC, mas recuou diante da repercussão e da reação de Ciro, e a marcou para a próxima semana. As principais ferramentas de convencimento do Palácio do Planalto seguem inalteradas: a promessa de liberação de emendas e a ameaça de retaliação. Mas há problema. Lira teria oferecido até R$ 15 milhões em emendas por um voto em favor da PEC. Só que muitos deputados reclamam de promessas anteriores não cumpridas.

Enquanto isso…
O embate político em torno da PEC dos precatórios continua a ter forte impacto no mercado, com consequentemente alta do dólar, o que aumenta ainda mais a pressão sobre a inflação já elevada no Brasil. Nesta semana voltou a acender o alerta sobre a dificuldade do governo em acomodar os gastos extras para os novos programas da gestão Bolsonaro. O temor é que adote medidas ainda mais prejudiciais ao equilíbrio fiscal do País. A Bolsa de Valores brasileira sentiu a insegurança geral do mercado e recuou 2% ontem, para 103.412 pontos, o nível mais baixo desde 12 de novembro do ano passado. Nem mesmo o leilão do 5G animou os investidores. O dólar subiu para R$ 5,60.

A maior preocupação não é com 2021, mas sim 2022 e 2023, com polarização política e sem perspectivas de reformas. Este ano, até 3 de novembro, as empresas brasileiras perderam R$ 602 bilhões em valor de mercado, segundo dados da Economática. O número seria reflexo da perda de confiança do mercado financeiro na economia do país.

Leia também: Bancada goiana vota em peso a favor da PEC dos Precatórios.

Tags: oposiçãovotaçãoEsquerdaPEC dos precatóriosgoverno Bolsonarorecuperar
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