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Veículos

Avaliamos: como é viajar no novo Peugeot 2008

Embora enche os olhos no primeiro contato, confira como é viajar milhares de quilômetros com a família neste novo compacto SUV.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
19 de janeiro de 2025
em Veículos
Avaliamos: como é viajar no novo Peugeot 2008

O mercado de SUVs compactos está em alta no Brasil e um dos mais recentes lançamentos que têm encantado os consumidores é o novo Peugeot 2008. O pequeno veículo, que parece ser maior do que realmente é, encanta já no primeiro contato. É bonito e esbanja tecnologia. Do jeito que os brasileiros adoram.

Embora seu forte é o uso urbano, todos sabemos que a maior parte das famílias brasileiras tem apenas um veículo. Que serve para o dia a dia e também para as viagens de lazer ou até mesmo a trabalho.

Para avaliar como o novo SUV da Peugeot se sai na estrada, viajamos com o carro de Goiânia até o litoral paulista. Um percurso, de ida e volta, de uns 2,4 mil quilômetros. No veículo, uma família padrão: dois adultos e dois filhos (no caso, adolescentes).

Como sempre acontece quando a missão é viajar, o primeiro teste de fogo é o do porta-malas. No caso do novo 2008 tem 419 litros, segundo a Peugeot. O que prmitiu levar duas malas grandes, além de mochilas e sacolas. Para a viagem de uma semana, é mais que o suficiente. E acima da média nesta categoria.

Vida a bordo

Acomodada a bagagem, hora de todos entrarem a bordo. Para quatro pessoas numa viagem longa, tudo bem. Um quinto passageiro nem pensar. Nem mesmo se for criança. Até porque se trata de um veículo compacto, pouco maior que o hatch 208 da marca.

Todos acomodados, partiu litoral. São mais de 14 horas de viagem. Ou seja: o conforto na vida a bordo é testado ao limite. A versão avaliada é o 2008 GT, o mais completo (e bonito) da gama. O seu generoso teto-solar reduz a sensação de claustrofobia que alguns mais exigentes podem ter no pequeno carro.

Já os bancos (dianteiros e traseiro) poderiam ser mais confortáveis. Para longa viagens, frise-se bem. Porque no percurso urbano, abrigam bem os ocupantes. Só que, depois de 6 horas ou mais dentro do carro, com breves paradas, os passageiros e o motorista já começam a buscar novas posições para melhor conforto. Os plásticos nas portas e no painel do carro, embora de boa apresentação, também não ajudam.

O 2008 usa a mesma plataforma (CMP) do hatch 208. Só que o SUV compacto da Peugeot foi “espichado” e tem dimensões até boas para a categoria, com 4,3 metros de comprimento e 2,6 metros de entre-eixos. Mas parece ser menor e quem vai no banco de trás reclama de pouco espaço para as pernas. Motivo pode estar no porta-malas com mais de 400 litros de capacidade. Não dá para agradar gregos e troianos.

Tecnologias

Viagem que segue. O ar-condicionado digital dá conta do recado com louvor, mesmo sem a saída para o banco traseiro. Ninguém passa calor. Existem porta-trecos nas quatro portas, mas não são muitos e têm espaço limitado. Melhor levar apenas o necessário mesmo e isso vai de cada um a bordo.

A viagem fica agradável no 2008 graças muito à tecnologia embarcada no veículo. A começar pela multimídia com a generosa tela de 10,3 polegadas, bem posicionada no centro e no alto do painel, permitindo que todos tenham a visão dela.

Ainda mais com espelhamento do celular (Apple CarPlay ou Android Auto) sem fio, fácil de usar e intuitivo. Acessar os aplicativos, como Waze ou Google Maps, demora frações de segundos. O som de 6 autofalantes é de boa qualidade. Enfim, todos (devidamente com os celulares pareados na central) amaram.

Um ponto positivo também foi a Peugeot colocar no painel alguns botões sensíveis ao toque, que facilitam o acesso para algumas funções do carro, como acessar o ar-condicionado e o volume do som.

A chave é presencial e abre ou fecha o carro por aproximação. Um luxo. Mas nem tudo é perfeito. Também causa alguns momentos chatos, quando o carro fica travando ou destravando as portas e rebatendo os retrovisores só de passar perto dele com a chave no bolso. Para dar a partida, é preciso pressionar o botão por alguns segundos (e não apenas por um toque).

Os bancos dianteiros do 2008 não são elétricos, mas há opções de ajustes. Contudo, não muitas e demandará do motorista algumas tentativas de configurações até encontrar a posição ideal para dirigir, sem atrapalhar a visão das informações no painel i-Cockpit.

Espaço

E o 2008, embora considerado um SUV, não é maior em altura que o hatch 208. Portanto, de nada adiantará levantar o banco do motorista ao máximo. É se conformar.

Ajustado o banco à altura do motorista, é de encher os olhos o painel totalmente digital e ainda com efeito tridimensional do 2008 GT. Parece estar num carro de maior valor e faz até esquecer (por algum tempo) que é todo em plástico.

O painel i-Cockpit da Peugeot é realmente bonito e moderno. O volante de dimensões pequenas, embora pode estranhar no primeiro momento, tem boa pegada e evoca esportividade.

Há também acendimento automático dos ótimos e belos faróis em full LED, sensor de chuva, freio de estacionamento eletrônico, apoio de braço dianteiro, quatro tomadas USB, carregamento de celular por indução, retrovisores externos rebatidos eletricamente, etc.

E tudo está praticamente às mãos do motorista. Somente o botão de modo “Sport” ficou mal posicionado, no canto inferior do painel do lado esquerdo, obrigando tirar o olho da estrada para aciona-lo. Pelo menos até se acostumar.

O computador de bordo tem praticamente todas as informações necessárias. E até a mais, como leitor de placas de trânsito. É de fácil acesso pelos botões no volante ou via multimídia.

Assistentes e desempenho

O novo 2008 (na versão avaliada) também vem equipado com bons assistentes de direção, como câmera de ré e frontal com visão (quase) em 360 graus; auxílio de manutenção nas faixas, frenagem autônoma de emergência, monitor de ponto cego, etc. Para ficar perfeito, só faltaram o controle de cruzeiro adaptativo e o altohold.

O desempenho não é empolgante, mas também não é sonolento. O motor 1.0 turbo flex entrega de 125 (gasolina) a 130 cv (etanol), com 20,4 de torque (kgfm). Vai de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos e chega a máxima de 194 km/h, segundo a fabricante.

Mesmo com o carro pesado, cumpriu bem a sua missão. Claro, respeitando a velocidade máxima das vias. Acionar o botão Sport dá “um pequeno gás” a mais ao 2008, ajudando em algumas ultrapassagens ou nas descidas ou subidas de serras. Contudo não faz milagre. Melhor é respeitar os limites do pequeno SUV.

O câmbio CVT simula 7 velocidades e apresenta bom casamento com o motor. É possível mudar as marchas pelas aletas no volante, mas não espere “estica-las” ao máximo. A central eletrônica do carro, por segurança, não permitirá. Mas, funcionou para as reduções em percurso de serra.

Se o motorista abusar (um pouco) da velocidade em alguma curva, os controles eletrônicos estarão lá para ajuda-lo. Como seu porte, principalmente a altura, não difere muito do hatch, o rolamento da carroceria é pouco. As rodas de 17 polegadas e os freios com ABS são eficientes.

O consumo, com o 2008 pesado, ar-condicionado ligado e velocidade entre 100 e 120 km/h, foi em média de 13 km/l na rodovia, quando abastecido com gasolina. No etanol, na casa dos 10 km/l. Dentro das expectativas.

Conclusão: o novo 2008 GT não é apenas bonito, recheado de tecnologia e conectividade. Oferece bom espaço e, embora não seja o suprassumo do conforto, cuida bem dos passageiros. Especialmente de entretê-los.

Leia também: Ora, ora: não é que o hatch elétrico da GWM cativa

Tags: avaliaçãoViagemtestePeugeot 2008conforto
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