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Política de Goiás

Entenda porque a chapa pró-Bolsonaro em Goiás pode ter só coadjuvantes

Para Vitor Hugo ter uma mínima chance de chegar ao segundo turno na eleição ao governo de Goiás, precisará passar da casa dos 800 mil votos. Em 2018 teve apenas 31 mil para deputado federal.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
25 de março de 2022
em Política de Goiás, Manchetes
Entenda porque a chapa pró-Bolsonaro em Goiás pode ter só coadjuvantes

(Brasília - DF, 15/03/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro durante audiência com Deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), Líder do Governo na Câmara. Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) já disse e repetiu que o seu candidato ao governo de Goiás é o deputado federal Major Vitor Hugo, que filia no PL neste fim de semana. Na eleição de 2018, quando ainda era desconhecido pela população de goiana, até porque não morava em Goiás, mas em Brasília, o deputado teve 31,1 mil votos surfando na onda bolsonarista. É uma votação insuficiente para eleger qualquer candidato para a Câmara dos Deputados, mas o parlamentar baiano contou com a expressiva votação do Delegado Waldir Soares. Ambos estavam no PSL e isto fez de Vitor Hugo deputado federal.

Para ele ter uma mínima chance de chegar ao segundo turno para o governo de Goiás, precisará passar da casa dos 800 mil votos. Em 2018, por exemplo, Daniel Vilela (MDB) ficou em segundo lugar para governador com 479,1 mil votos. Muito atrás do eleito, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), com 1,7 milhão de votos. Na eleição de 2014, Marconi Perillo (PSDB) e Iris Rezende (MDB) foram para o segundo turno, porque o tucano teve 1,4 milhão de votos e o emedebista, 898,6 mil.

Ou seja: para ter alguma chance real para governador, Vitor Hugo precisará multiplicar sua votação neste ano em pelo menos 25 vezes. Claro, campanha majoritária dá maior exposição ao candidato. Consequentemente, mais votos. E tem a possibilidade do presidente Bolsonaro se dedicar mais à campanha em Goiás, apesar do Estado ter apenas 3,2% do total dos votos brasileiros, para ajudar o fiel amigo.

Mas, Bolsonaro precisa tirar a boa vantagem que o seu adversário Lula (PT) ainda tem (segundo todas as pesquisas eleitorais deste ano) nos maiores colégios eleitorais do País. Tanto, que tem dedicado mais as suas agendas para as regiões de maior quantitativo de eleitores. E reduzido significativamente as suas agendas em Goiás. O que não é um bom sinal para uma campanha de Vitor Hugo muito dependente da presença de Bolsonaro.

Senado
O pré-candidato a governador Vitor Hugo vai apresentar ao presidente Bolsonaro um possível companheiro de chapa, para a vaga de candidato ao Senado: o empresário Wilder Moraes. Na eleição de 2018, Wilder até foi bem votado para senador: 796,3 mil votos, ficando em terceiro lugar. Naquela eleição, eram duas vagas. Mas, neste ano só há uma vaga para o Senado e a eleição para senador será tão disputada como para o governador.

Dois nomes lideram, disparados, as pesquisas feitas neste ano sobre a intenção de votos para senador: Marconi Perillo (PSDB) e Henrique Meirelles (PSD). Depois deles, no pelotão do meio e bem atrás, tem o Delegado Waldir Soares e dos deputados João Campos (Republicanos) e Zacharias Calil (União Brasil). Já Wilder Moraes aparece lá na lanterna, com menos de 1% nas intenções de votos. Isto na pesquisa estimulada, porque na espontânea seu nome sequer é citado pelos eleitores.

Desde que deixou o Senado, por não ter sido reeleito em 2018, Wilder Moraes sumiu dos holofotes. Ficou até um breve tempo no governo Caiado, mas deixou o cargo para cuidar dos seus muitos negócios. Tentou voltar à política em 2020, ensaiando uma candidatura à prefeito de Goiânia. Sequer levou o projeto adiante. O empresário tem tempo para recuperar terreno, mas não será nada fácil.

Neste momento, Wilder é coadjuvante mesmo. Aliás, como Vitor Hugo também é para a eleição ao governo de Goiás.

Tags: pré-candidatochapa pró-BolsonaroGoiáscoadjuvanteseleições 2022governadordeputadovitor hugoWilder MoraissenadorVotos
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