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Política

Governo Bolsonaro tenta reagir ao caso Milton

Governo Bolsonaro parte para a contenção de danos e tenta impedir a uma CPI no Senado para investigar suspeita de corrupção no MEC.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
23 de junho de 2022
em Política, Manchetes
Governo Bolsonaro tenta reagir ao caso Milton

Avaliando que o estrago provocado pela prisão na manhã de ontem do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro já está feito, o governo de Jair Bolsonaro (PL) parte agora para a contenção de danos e tenta impedir a instalação de uma CPI no Senado para investigar suspeita de corrupção no MEC. A oposição diz já ter 25 assinaturas, duas a menos do que o mínimo necessário para que a comissão seja instalada.

A estratégia do governo e de sua base para evitar que isso aconteça é intensificar a liberação de verbas para parlamentares e a apresentação urgente de outros pedidos de investigação, criando uma fila. O ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (UB-AP) estaria gerenciando até R$ 5 bilhões do orçamento secreto para desestimular adesões.

Aliados do Palácio do Planalto também argumentam que a Polícia Federal já está investigando o caso, o que tornaria a CPI redundante.

Em março, quando o escândalo foi denunciado, o presidente Bolsonaro fez uma defesa enfática de Ribeiro em uma de suas lives. “O Milton, coisa rara eu falar aqui, eu boto a minha cara no fogo pelo Milton”, afirmou. Já ontem (22/3) mudou o tom. “Pelo que estou sabendo, é aquela questão que ele estaria com uma conversa informal demais com algumas pessoas de confiança dele. Se tem prisão, é PF, é sinal que a PF está agindo. Que ele responda pelos atos dele”, disse.

O estopim para a prisão do ex-ministro foi um depósito de R$ 60 mil na conta da mulher de Ribeiro feito por pessoas ligadas a Arilton Moura. A defesa do ex-ministro diz que o dinheiro é referente à venda de um carro para uma filha do pastor.

Três pessoas com ligações políticas, profissionais e religiosas em Goiás foram presas também pela PF: o pastor Gilmar Santos, o ex-gerente de projetos da Secretaria Executiva do MEC, Luciano Musse, e o ex-assessor da Secretaria de Planejamento Urbano da Prefeitura de Goiânia Helder Bartolomeu.

Saiba mais: Oposição tenta colar imagem de corrupção no governo Bolsonaro.

Tags: governoCPIJair BolsonarocorrupçãoprisãoMinistério da Educação
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