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Economia

Reforma não justifica aumento do ICMS, diz especialista

Governadores têm anunciado aumento da alíquota-base do IMCS para até 19,5% por conta da reforma tributária.

Redacao Escrito por Redacao
24 de novembro de 2023
em Economia, Manchetes
Reforma não justifica aumento do ICMS, diz especialista

"Esses aumentos do ICMS não se justificam”, diz André Felix Ricotta de Oliveira

Governadores têm anunciado a decisão de propor o aumento da alíquota-base de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para até 19,5%. São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Paraná resolveram fazer isso, em razão de um desdobramento da reforma tributária em tramitação no Congresso.

O texto aprovado pelo Senado estabelece que as participações de cada estado na divisão de receitas do futuro Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) serão calculadas com base na arrecadação de ICMS entre 2024 e 2028. Entretanto, mesmo com essa movimentação dos governadores, o temor de uma “guerra fiscal 2.0” não tem fundamento, afirma o especialista André Felix Ricotta de Oliveira, professor doutor em direito tributário.

“Esses aumentos do ICMS não se justificam na reforma, uma vez que os estados irão receber recursos a partir da média de arrecadação de 2012 a 2021. Assim, em tese, o que eles vão receber entre 2024 e 2028 não vai refletir na participação do IBS”, afirma.

A alíquota de referência estadual do IBS será fixada pelo Senado e adotada automaticamente pelos estados durante a transição para o novo sistema – até 2077. O texto aprovado, que volta à Câmara dos Deputados, prevê uma trava para a alíquota de referência, caso a carga tributária após a reforma supere o peso dos impostos de consumo no período de 2012 a 2021.

Mudanças

Uma das críticas à reforma tributária aprovada no Senado é de que ela já foi muito desvirtuada de sua ideia original, mas, mesmo assim, é melhor do que o atual modelo tributário. O tributarista questiona o posicionamento de alguns estados nessa discussão.

“Esse aumento do ICMS se dá a partir de um entendimento de que o STF limitou ou reduziu a arrecadação sobre energia e telecomunicações, considerados produtos essenciais. Depois, veio a lei complementar, dizendo que combustível também é essencial. Ora, os estados arrecadaram indevidamente sobre eletricidade e telecomunicações por mais de 30 anos. O STF colocou apenas uma barreira na questão das alíquotas. Os estados querem aumentar a arrecadação e as justificativas não são plausíveis”, critica Oliveira.

Apesar dos avanços, a reforma tributária foi bastante modificada ao longo das votações, o que desvirtuou parte de sua essência. “Com tantas emendas e proteções, a reforma foi desvirtuada totalmente. Ela era para ser simples e transparente. Ninguém quer perder, todo mundo quer ganhar. Foram mais de 200 emendas”, argumenta o tributarista.

Saiba mais: Alíquota do ICMS deve subir em Goiás

Tags: reforma tributáriaICMSestadosalíquota
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