Partidos políticos, movimentos sociais de diferentes matizes e até ex-aliados protocolam hoje na Câmara dos Deputados um superpedido de impeachment contra Jair Bolsonaro reunindo em um só documento os 120 pedidos de dormem na gaveta do presidente da Casa, Artur Lira (PP-AL). Mas mesmo os organizadores reconhecem que será necessária pressão das ruas para que o pedido prospere, pois o presidente ainda tem no centrão uma base para barrá-lo.
Mas, segundo a Veja, movimentos conservadores como o MBL e o Vem Pra Rua estão à margem dos atos pelo impeachment de Jair Bolsonaro. No MBL, um grupo trabalha no “convencimento dos militantes” e tenta conseguir adesão de outros movimentos fora da esquerda, que atualmente monopoliza os protestos. Oficialmente, tanto MBL quanto o Vem Pra Rua dizem que não vão para a rua por conta da pandemia de Covid-19.