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Política

Reforma tributária: regulamentação ficará para 2024

Estão previstos quatro projetos de lei complementar: regras do IVA, Conselho Federativo, Fundo de Desenvolvimento e créditos de ICMS.

Jarbas Rodrigues Escrito por Jarbas Rodrigues
15 de julho de 2023
em Política
Reforma tributária: regulamentação ficará para 2024

Bernardo Appy diz que estados e municípios terão “alguns espaços de autonomia”. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

A regulamentação da primeira fase da reforma tributária ficará para 2024, segundo o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. Ele adiantou que, a princípio, estão previstos quatro projetos de lei complementar.

O primeiro projeto detalhará as regras do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) dual. O segundo criará e regulamentará o Conselho Federativo. O terceiro tratará do Fundo de Desenvolvimento Regional e o último trará regras para os créditos acumulados de ICMS, que desaparecerá para dar lugar ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

“Em princípio, são essas quatro leis complementares. Não temos uma data definida, mas estamos trabalhando com a ideia de mandar ao Congresso Nacional na abertura da sessão legislativa do ano que vem, em fevereiro de 2024”, afirmou.

Appy disse que o governo quer construir os projetos em parceria com os estados e os municípios e que os governos locais terão “alguns espaços de autonomia”. Como no caso da alíquota do IBS, tributo de responsabilidade dos governos estaduais e das prefeituras.

Alíquotas diferenciadas

De acordo com o secretário, os governos locais poderão estabelecer as alíquotas do IBS, mais altas ou mais baixas, por lei complementar. No entanto, se nada for feito, prevalecerá a alíquota de referência definida nacionalmente. “Se não fizerem nada, vale a de referência”, disse.

Em relação ao Conselho Federativo, Appy explicou que o órgão, que definirá as políticas fiscais e tributárias dos governos locais por maioria de votos e por maioria de população nos estados e nos municípios, será um órgão técnico, sem poder político. O secretário também informou que a lei complementar terá uma fórmula de distribuição para repartir os recursos do IBS aos governos locais.

Sobre os créditos acumulados de ICMS, um dos passivos que a reforma tributária terá de resolver, Appy disse que o pagamento pelos estados às empresas com direito a recebê-los estará garantido por 240 meses (20 anos). Por meio dos créditos tributários, uma empresa pode obter descontos no pagamento de tributos ou serem reembolsadas por causa de tributos cobrados a mais ao longo da cadeia produtiva.

Saiba mais: Dois dos três senadores goianos apoiam a reforma tributária

Tags: reforma tributáriaCongressoregulamentação
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